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Frase do dia 24/02/2010

Posted by Pedro Carvalho in Editorial.
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“Now you come to me and you say ‘Don Corleone give me justice’, but you don’t even ask with respect. You don’t offer friendship. You don’t even think to call me Godfather”

Marlon Brando – do filme: “O poderoso chefão”


… com esta frase, Don Corleone ensina a necessidade de se ter respeito e a importância da amizade poderosas. Para mim, esta frase reforça o conceito que “coleguismo” significa: objetivação de normas, comportamentos, cultura, gestos, a manutenção das amizades e como e quando podemos pedir favores.

O filme “O Podereso chefão” é uma obra de Francis Ford Coppola, baseado no livro de Mario Puzo, que se tornou umas das mais fieis adaptações já realizadas. Gosto muito deste filme, e acredito que muitos de vocês talvez concordem que dá pra dizer que assistir The Godfather é mais do que assistir uma das maiores obras da história do cinema. É um daqueles casos que tudo está onde devia estar, ou melhor, que tudo, cada pequeno fator deu perfeitamente certo. Um filme onde não há diálogos desnecessários nos 175 minutos de obra.

Tenham uma boa semana!

Pedro Carvalho

Reaquecimento no emprego na Indústria 12/02/2010

Posted by Jacqueline Maia in Notícias.
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Por Fernando Taquari | Valor Econômico

11/02/2010

SÃO PAULO – A indústria paulista deve apresentar um crescimento generalizado no nível de emprego nos próximos meses por conta da forte retomada da economia nacional. A tendência de alta será reforçada em março, com a provável antecipação da safra do açúcar e do álcool.
“Algumas dessas indústrias pretendem aproveitar o preço dos dois produtos, que estão em expansão, para antecipar a safra, o que contribuirá para a criação de novos empregos”, afirmou Walter Sacca, diretor adjunto do Departamento de Pesquisa e Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
O preço do álcool teve significativa elevação nos últimos meses por causa do aumento no consumo interno, enquanto o açúcar ficou mais caro em função do crescimento da demanda externa com a quebra da safra no ano passado na Índia.
Os dois setores, no entanto, puxaram o índice de emprego para baixo no mês janeiro, com o corte de aproximadamente três mil postos de trabalho. Apesar disso, Sacca lembra que nesta época do ano sempre há o efeito sazonal sobre indicador, com o fim da safra e corte de vagas.
“Tivemos um movimento até modesto, uma vez que em outros períodos, a média de perdas nestes segmentos fica em torno de 15 mil”, destacou.
De acordo com a pesquisa de emprego da Fiesp, foram criados no mês passado 12 mil postos de trabalho, com um avanço de 0,54% no comparativo com dezembro, na série sem ajuste sazonal. Com ajuste, houve alta de 0,42%. No confronto com o primeiro mês de 2009, o indicador apresentou queda de 2,68%, o que significou o fim de 60 mil vagas.
“Começamos o ano e o nível de emprego está próximo ao registrado em 2008 e 2007, dois bons anos para a indústria. A tendência aponta para a continuidade deste processo, mas não dá para dizer que vamos superar os números do pré-crise”, acrescenta Sacca.
No início de 2010, 17 setores apresentaram um desempenho positivo e três ficaram estáveis. Apenas dois tiveram um resultado negativo. Entre aqueles que mais contrataram, destaque para produtos de madeira (1,7).
“Neste caso, influenciou a construção civil, que atravessa um momento de quase euforia”, explica Sacca. Em seguida aparecem produtos farmoquímicos e farmacêuticos (1,5%) e máquinas e equipamentos (1,3%), que ainda se recupera das perdas ocorridas durante a crise financeira mundial.
No acumulado dos 12 meses, máquinas e equipamentos teve uma queda de 8,7%. “Este setor está se recuperando, sobretudo nos últimos dois trimestres. Ele caiu demais em meio a crise global”, justificou o diretor adjunto da Fiesp.
Em contrapartida, houve enxugamento de funcionários em fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (-3,3%), que engloba o álcool. Já em produtos alimentícios, onde se encontra o açúcar, o recuo foi de 0,7%.

Os sete pecados capitais das redes sociais 12/02/2010

Posted by Jacqueline Maia in Notícias.
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De Mario Faria -Professor do MBA da BSP (Business School São Paulo)

CorpBussiness – The Channel Made For Executives

As leis e regras de conduta nas redes sociais ainda estão sendo escritas e definidas coletivamente em um processo de criação e consenso geral, sem precedentes no passado. Ainda não existe uma regulamentação de seu uso, aceitação ou exclusão de seus participantes.

Porém, não é por isto que abusos são aceitos e tudo vale aqui. Observando o comportamento das empresas, marcas e pessoas nas redes sociais, e os erros que estão sendo cometidos, notei uma imensa similaridade com os sete pecados capitais.

Ira: ou raiva, cólera e agressividade exagerada. Se estão falando mal de sua marca, muita calma nesta hora. A última coisa que você quer é dar razão para quem está lhe detonando. Procure entender se os motivos são reais por um erro que alguém da sua empresa cometeu na interação com o cliente, ou se há más intenções por trás. Com muita calma e tranqüilidade, tente resolver, e principalmente, procure entender as razões. Caso necessite, busque ajuda no momento de crise. Nesta hora, conselhos de quem não está no olho do furacão são muito úteis.

Preguiça: sinônimo de não querer trabalhar, negligenciar atividades. Sua empresa ainda não tem um Twitter, sua equipe ainda não usa o Linkedin para fins profissionais, sua empresa não faz uma pesquisa regular e periódica na rede para saber o que falam sobre ela, seu site ainda tem aquela mensagem padrão que um email vai demorar 48 horas para ser respondido? Usar redes sociais vai exigir recursos do seu lado, pois o consumidor tem altíssimas expectativas. E lembre-se de registrar do seu nome e marca nas redes sociais, evitando que isto seja feito por terceiros.

Gula: significa a voracidade no ato comer e beber, onde no contexto das redes sociais, pode ser interpretado com o oposto do pecado anterior. Aqui é twittar informando que o presidente da empresa está indo ao banheiro, que o produto está com qualidades maravilhosas, ficar passando informações irrelevantes em todo momento, sem saber filtrar o que é e o que não é útil para seu público. O maior risco para as marcas é perder sua relevância, e por conseqüência a atenção de seus consumidores. Nem tudo que é informação é notícia.

Inveja: é aquela sensação de desgostar o sucesso do outro, dificuldade de admirar qualidades que estão em quem o cerca. Se seu concorrente utiliza bem as redes sociais como um canal de interação com seus clientes, e a comunidade elogia isto, encare isto como um estímulo para você buscar melhorarias para sua empresa. Utilize o seu concorrente como benchmark no que você pode e deve fazer de melhor. Agradeça por ele estar desbravando e abrindo espaço para sua empresa usar este novo canal de relacionamento.

Orgulho: quando a empresa começa a se orgulhar em exagero do que está fazendo e de quão maravilhosos são seus produtos em perfeição e qualidade, isto é o primeiro passo para deixar de enxergar o sentimento real dos consumidores. Não interagir com seu consumir nas redes sociais pode ser interpretado por ele como um ato de total desprezo. Embriagar-se pelos seus atos de conquista pode ser uma forma de sua marca perder o que já conseguiu com altíssimos investimentos. Não deixe seu sucesso abalar sua humildade em servir mais e melhor, aprimorando sempre.

Avareza: ou aquela sensação de se apegar excessivamente a alguns itens, o que vai levá-lo e não confiar nas relações que estão sendo construídas. Como é que você vai usar o poder de colaboração das redes sociais, em todo este capital social disponível, se não está disposto a também compartilhar o seu capital com a comunidade? Como alguém há muito tempo disse, é dando que se recebe. Com os altos custos associados hoje na busca de inovação, as redes sociais podem ajudar sua empresa a estar mais bem preparada para a próxima onda de evolução do mercado.

Luxúria: ou o ato impulso da exuberância dos sentidos, da sexualidade, que traz uma embriaguez do corpo e da alma das sensações. Nas redes sociais, pode ser interpretado como aquele desejo desenfreado de que seu produto seja citado a todo momento, não importa se é uma citação negativa ou positiva. Sua empresa e suas marcas não precisam estar em todas as redes sociais e falando com qualquer um, o tempo todo. O conceito básico de segmentação de mercado continua valendo. Procure estar onde realmente faz sentido você estar e que a mensagem seja clara e objetiva para seu público alvo.

Redes sociais são interações entre pessoas e os erros cometidos aqui são os mesmos que cometemos quando lidamos com clientes e consumidores no mundo real. Redes sociais exigem pessoas, tecnologia e tempo das empresas, recursos cada vez mais escassos. No fundo, a diferença entre o mundo on-line e o mundo off-line está na interface tecnológica.

Cenários de Contratações para 2010 12/02/2010

Posted by Jacqueline Maia in Notícias.
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De Natália Baffatto, São paulo 29/01/2010

O Estado de S. Paulo, Estadão Online, Info Money –

O cenário econômico para 2010 é otimista, com as empresas voltando a contratar, o que é uma excelente notícia para quem busca uma vaga de emprego. É um panorama muito diferente do início do ano passado, que, em decorrência da crise econômica mundial, manteve-se fechado para novas contratações.

Segundo números do levantamento da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), feito com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, a indústria quer maior produtividade e prevê crescimento econômico superior a 5% no setor.

Com essa novidade e o bom cenário, as empresas, porém, encontram também algumas dificuldades: a concorrência por candidatos e a falta de qualificação desses. Nessa época propícia para contratações, a dificuldade continua sendo encontrar mão de obra qualificada. Aliás, este já é um problema antigo, que se agrava em momentos como este, de grande movimentação no mercado de trabalho.

De um lado, várias pessoas buscam recolocação, e de outro, empresas com vagas em aberto encontram dificuldade para fechá-las. Isto se dá pelo fato da baixa capacitação de muitos candidatos, o que faz com que estes não estejam aptos para preencher muitas das oportunidades em aberto. No Brasil, existem 8,6 milhões de desempregados. O problema está na educação. O brasileiro estuda, em média, cinco anos.

Mas as empresas estão preparadas para voltar às contratações? Para Inês Angela Leporacci, diretora de operações da Job Center do Brasil, empresa especializada em contratar trabalhadores terceirizados e temporários, as companhias estão preparadas para fechar vagas para alguns postos de trabalho anteriores à crise, mas os demais já foram extintos ou serão.

“Acredito que o aquecimento da economia após a crise mundial trouxe para as empresas de determinados segmentos uma melhora na demanda por seus produtos ou serviços. O que dá para perceber é que essas corporações voltaram a contratar para repor os profissionais que foram demitidos, mas acredito que essas contratações serão feitas somente para alguns postos de trabalho e não para todos os que ficaram vagos”, diz a especialista em RH.

Ainda nas previsões para esse ano, com base nos dados do Caged, a equipe de analistas da LCA Consultores projeta a geração líquida de 1,8 milhão de postos de trabalho formais para 2010. Já uma sondagem divulgada no começo de janeiro pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE-FGV) confirma a tendência de recuperação do emprego em porcentual inferior ao do crescimento da produção e do investimento. Das 762 empresas entrevistadas, 69% projetam aumento de vendas para este ano, enquanto só 8% falam em retração. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.